Calçada – se refere a “ parte da via, normalmente segregada e em nível diferente, não destinada a circulação de veículos, reservada ao trânsito de pedestres e, quando possível, a implantação de mobiliário, sinalização, vegetação e outros fins ”.[1] Enquanto passeio diz respeito a “ parte da calçada ou da pista de rolamento, neste último caso separada por pintura ou elemento físico, livre de interferências, destinada a circulação exclusiva de pedestres e, excepcionalmente, de ciclistas. ”[1]
A calçada ideal é aquela que oferece condições de um caminhar seguro e confortável, proporcionado pela escolha de pisos adequados, ausência de obstáculos, sem degraus entre os terrenos, com o mobiliário urbano e a vegetação disposta de forma a não atrapalhar o pedestre.[2]
No Brasil, dentre alguns famosos padrões e artistas de calçadas, estão:
- Calçadão de Copacabana, Rio de Janeiro: em pedra portuguesa, motivo mar largo, obra do prefeito Paulo de Frontin, início do século XX; redesenhada por Burle Marx nos anos 1970;[3]
- Calçadão de Ipanema, Rio de Janeiro: em pedra portuguesa, motivo geométrico, por Renato Primavera Marinho, anos 1960;[4][5]
- Calçada da Rua da Estrela, na cidade de Rio comprido, no Rio de Janeiro: em pedra portuguesa, motivo do quarto centenário do Rio, por Aloísio Magalhães, anos 1960;[6]
- Calçada paulista, São Paulo: em ladrilho hidráulico, motivo do mapa do Estado, por Mirthes Bernardes, anos 1960;
- Calçadas de Brasília: em pedra portuguesa, motivos geométricos, por Fabrício Pedroza e Francisco Galeno, anos 1970.[7]
Fonte: Wikipedia